Auto-Estima

A Auto-Estima é um dos pilares básicos essenciais à sobrevivência, sem esta caímos fundo. Pode ser definida como o sentimento que temos por nós, com base numa auto-avaliação. Está sempre mediada por aquilo que obtemos e alcançamos face ao exterior, ao mundo que nos rodeia e àquilo que vamos conhecendo e modulando, apaziguando e abrilhantado dentro nós. De forma simples, é ‘boa’ ou ‘má’, de forma complexa, pode ser traduzida em diversos factores tais como : sentimento de aprovação ou rejeição de si próprio, capacidade ou incapacidade de enfrentar desafios, confiança, adequação, competência, entre outros.

Uma pessoa pode ter uma auto-estima elevada mas frágil, uma auto-estima baixa mas segura, as combinações são variadas. Competências pessoais, sociais, cognitivas interagem com a auto-estima. Esta é um dos elementos-chave na saúde mental logo também o é na doença e por isso está presente na forma como a doença é classificada, vivenciada e encarada e até resolvida.  Antes de mais e de tudo, a auto-estima deve ser sempre defendida e cuidada. Muito importante. Pressupõe, na sua base, o respeito consigo mesmo, o amor-próprio e o cuidado (e o cuidar) de si mesmo.

É dinâmica e está sempre em transformação, devendo-se manter a um nível mínimo, calculável por cada um, como sendo suficientemente bom: ao nosso nível, o que conhecemos mas também aquele que desejamos.

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